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segunda-feira, 12 de setembro de 2011


Mais uma vez é madrugada.

Os maus sonhos, o acúmulo de problemas em nossas vidas, não me permitem um sono tranqüilo.

Levanto-me e vou para a janela.

A brisa fresca, o céu estrelado e o silêncio da noite, contrastam com o burburinho de pensamentos e soluções impossíveis que martelam meus pensamentos.

Mil são as questões, milhões são as respostas, mas todas esbarram no mesmo obstáculo. A solução não está em nós, não depende de nós.

Uma vida inteira, nossa vida inteira, inusitadamente, depende agora de outras pessoas. Decisões que podem mudar o rumo de tudo, que mais dia, menos dia virão, mas que, enquanto não acontecem, me tiram a tranqüilidade, não me deixam dormir em paz.

A luz da lua cheia através da janela faz com que minha sombra, atrás de mim, num movimento que faço, me assuste. Bruscamente me viro. Não há nada, foi apenas reflexo da tensão em que tenho vivido.

Neste momento, de frente para a cama é que a vejo deitada, dormindo.

Consigo vislumbrar a perfeição de seu corpo iluminado pela luz tênue da lua. Apesar da idade, ainda é um corpo bonito, ainda mantém firmeza da juventude.

Em silêncio me aproximo e a observo mais detalhadamente.

Alguns fios de cabelos brancos, alguns traços do tempo, outros das amarguras causadas pelos tempos difíceis, mas nada disso diminuiu sua beleza. Pelo contrário, fez de você uma mulher madura extremamente desejável.

A luz da lua, em sua camisola semitransparente me permite claramente ver os contornos de seu corpo, suas curvas, seus seios, suas ancas. Vejo perfeitamente o corpo que por anos esteve e ainda está a meu lado.

É impossível resistir. Ajoelho-me ao lado da cama, aproximo minhas mãos e, sem toca-la, quase tocando, faço um movimento como que desenhando seus contornos. Como uma carícia, sem tocar seu corpo eu o percorro por inteiro; sua cabeça, seu rosto, seu pescoço, seus seios, seus braços, barriga, ventre, suas coxas, assim vou até seus pés.

Minhas mãos estão trêmulas, é uma luta pelo desejo cada vez maior de toca-la e o medo de acorda-la. Sei o quanto tem sofrido por tudo o que estamos passando. Sei também que umas horas de sono tranqüilo têm sido raras em nossas vidas.

Você é tão linda, tão desejável! Ainda a sinto assim, linda e desejável!

Aqueles instantes em que me aproximei e quase a toquei me teria sido o bastante se, ao acaso, num movimento em que virou seu corpo, a camisola não se abrisse e não colocasse um de seus seios a mostra. Foi demais para a dúvida que já me assolava.

Pensei em não acorda-la, apenas um beijo, um carinho, um afago.

Levemente a toco. Nenhum movimento. Toco novamente. Você não se mexe.

Me torno atrevido. Invadido pelo desejo aproximo minha boca e beijo seu seio. Você apenas faz um pequeno movimento e o arqueia mais ainda. Minha boca sedenta de amor busca mais, minha língua passa a explorar aquela elevação deliciosa que é seu peito. Me dá tanto prazer e desejo! Já não penso mais se a acordará ou não. O desejo é maior que a razão.

Com um leve gemido você acorda. Já tomada da mesma vontade que domina meu instinto. Naquele instante a fêmea é despertada.

Segura minha cabeça, puxa-a contra seu peito, me força a sugar com mais ímpeto, com mais gana.

Eu, ainda ajoelhado ao lado da cama, buscoi abrir toda sua camisola e expor seu outro seio. Você, aceita a proposta silenciosa e instintivamente o oferece a meus lábios. Assim permanecemos por longo tempo. Alternando de um montinho para o outro, aumentando sempre mais o prazer e o desejo do que viria.

Na medida em que toco, dou lambidas, sugo um de seus seios com a boca, o outro é acariciado, massageado bolinado com a mão e as pontas dos dedos.

Cumplicidade nos desejos, eu querendo cada vez mais aqueles seios doces, prazerosos e você tendo de mim o prazer que estes movimentos sempre lhe causaram.

Alternando os movimentos, de passadas suaves de língua, para chupadas mais fortes até movimentos mais brutos, incluindo algumas mordidas. Estas, até certo ponto doloridas. Logo a seguir, se tornavam novamente leves. A cada mudança você arqueia seu corpo mostrando o quanto de prazer sente.

Porém já não é o bastante, queremos mais. Ainda ajoelhado, viro seu corpo e suas pernas pendem da cama em direção a chão.

Sua camisola, agora totalmente aberta, sob a luz da lua na janela, me deixa ver sua calcinha transparente. Seus pelos pubianos formam uma mancha escura no branco da sua peça mais íntima. Puxo-a para baixo e você, em movimentos laterais para me ajudar, faz com que aumente minha vontade de beijar, sugar, chupar sua carne mais desejada.

Ajeita-se na beirada da cama chegando para frente o mais possível. A posição expõe o montículo de pelos que fica o mais elevado possível. Não resisto e esfrego neles o meu rosto. A proximidade me faz sentir seu cheiro de fêmea no cio, me faz conhecer novamente seu desejo de mulher.

Passo a lamber seu ventre e ali, propositadamente, me detenho por alguns instantes. Parece uma espécie de tortura, mas visa apenas aumentar seu desejo. Enquanto permaneço assim, suas mãos tocam seus próprios seios, acariciam, apertam... seu corpo se contorce alucinadamente.

Desejo, que aumentando mais, a faz com que empurre minha cabeça para baixo.

Inicialmente, abocanho seu montinho elevado, sua "testinha". Uma mordida que a faz gemer!

Seu clitóris intumescido é um desafio à minha língua e trava-se ali uma batalha maravilhosamente excitante!

Aos poucos, minha língua foi introduz-se em seu íntimo e quando mais penetra, mais você se arqueia. Os movimentos de língua vão aumentando e os movimentos de seu corpo correspondendo. Você chega ao ponto de tirar os pés do chão e coloca-los sobre meus ombros. Totalmente exposta, totalmente aberta, entregue ao prazer.

Seus gemidos vão aumentando, seus movimentos se acelerando. Mais, mais, mais, não pára, mais... Sua voz rouca e enlouquecida pede mais!

Um grito surdo, um urro rouco, uma espécie de uivo, um gemido longo, uma mistura de tudo isso ao mesmo tempo e seu orgasmo... múltiplos orgasmos.

Suas pernas caem, seu corpo para de se arquear, seus movimentos cessam. Apenas sua respiração faz seu peito movimentar-se rapidamente. As batidas de seu coração são quase que audíveis externamente.

Você volta a sua posição normal na cama e me puxa para deitar a seu lado. Alguns momentos e sua respiração volta ao normal. Não nos falamos, deixamos que aqueles instantes falem por si.

Tão logo recuperada você me beija. Foi um beijo doce, suave. Tão suave que acredito que irá vira-se e retomar seu sono. Engano meu, doce e maravilhoso engano. Sua boca vai descendo passando por meu peito sem camisa, até atingir meus mamilos.

Durinhos e arrepiados eu os entrego à sua língua. Ai! Estas mordidas me matam!

Você sempre gostou de fazer isso, morder meus mamilos.

Meu desejo, que apenas pela luz da lua ao bater em seu corpo já era grande, naquele instante não se agüenta mais. Sua mão passa por baixo do elástico do meu velho e preferido short. Logo encontrou o tamanho do meu desejo.

Algumas massagens, leves apertões e, nem sei como, já não tenho roupa sobre o corpo.

Seguro por sua mão, firme, sem possibilidade de fuga, sou presa fácil para seus dentes.

Mordisca, lambe, suga, toma-o todo como se fosse a dona. Faz de mim totalmente entregue a suas travessuras.

Eu, largado, transtornado, alucinado, totalmente perdido em suas carícias me limito a gemer e querer mais.

Vou chegando ao êxtase e peço que pare... não, agora não!

Você não tem piedade, num movimento rápido, sobe sobre meu corpo colocando-me inteiramente dentro do seu. Transforma-me eu uma montaria perfeita, nus em pelo, cavalga-me até o cume do monte do prazer. Leva-me às alturas, e lá, me dá o maior momento de um casal. O prazer de ter e fazer amor.

Naquele resto de madrugada, não há mais problema, não há mais burburinho, nada mais martela em minha cabeça.

Deitados, abraçados, em silêncio, assim ficamos.

Pouco a pouco, inconscientemente, o sono nos leva para seu reino de tranqüilidade.

Como cúmplice a lua. Aquela que na sua luz, iluminou os meus caminhos até que reencontrar o seu amor.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Extase


Seu corpo nu a roçar no meu,

O seu desfile, à minha frente.

O seu beijo ávido.

A sua ofegância.



Hoje não terás fuga,

Por minha extase,

Sem qualquer piedade,

Buscarei teu corpo.



Com a segurança de minhas forças,

Enroscarei meus braços em ti,

E num abraço apertado por trás,

Trarei-te de encontro ao meu corpo.



Meus beijos percorrerão sua nuca,

Minhas mãos buscarão teus mamilos,

Pernas, até pousar em sua vulva.

E no meu encantamento te farei minha.



Irei de encontro ao teu ápice,

E quando curvar-se em busca do meu beijo,

Penetrarei-a, até sentir suas nádegas em meu colo.

E assim abraçados, terei o meu extase.

Eu quero...


Quero sentir você, sentir sua pele na minha,
Roçando, suando, cheirando...
Quero sentir você...
Sentir seus braços num abraço apertado,

Esfregado, pegajoso...
Quero beijar você...
Ver sua boca gostosa, rosada, ávida por um beijo,
Morder teus lábios carnudos, molhados, ansiosos...
Invadir com minha língua a sua numa guerra louca de prazer!
Sugar todo sabor o frescor desse beijo...
Preciso fazer amor com você
Deitar sobre seu corpo, sentir seu peso todo sobre mim...
Tirar sua roupa, deslizar minhas mãos num carinho sem fim...
Te agarrar, jogar na cama e sentir seu sexo dentro de mim!
Invadindo-me, tomando, me fazendo tua...
Derramar seu líquido até o fim...
Meu desejo é louco e desvairado, necessito ter você pra mim!
Me devorando, excitando...
Satisfazer nossos corpos assim...
Meu amor é poderoso, quero, desejo, preciso...
Necessito e meu corpo sedento pede
Vc todinhu pra mim

... Devagar...



Desaperta botão a botão, com calma... Ao compasso e ritmo da tua boca no meu pescoço... Enlouquece-me, numa urgência que tortuosamente se prolonga... Com um toque de malicía, a que deliciosamente se revela à medida que o tempo avança...

Despe-me, desvenda-me e desnuda-me o corpo, olha-me nos olhos e vê, sente o que em mim causas.
Desce... com a língua, sem rumo, pressa a não ser a minha, a que gosto de levar ao limite.

Arrepia-me... ao sentir o calor que emanas do corpo, da boca, das mãos que me envolvem em toques ligeiros e seguros de si. Abre-me, degusta-me, apura-me... os sentidos, em gemidos que fracamente começam a ecoar no espaço... Num tremer de corpo que tomas como teu, sente-los a ganharem força, em loucura (des)controlada, num sucumbir sem reservas...

Sente-me, ouve-me a pedir mais...

Prova-me, sorve-me, bebe cada gota de néctar que me fazes verter em delírio... dá-me o teu, meu, nosso prazer, observa-me... Enquanto fervo e perco a gravidade, o ar e arqueio as costas, empurrando-te a nuca contra o meu sexo, a voz falha-me, os gemidos intensificam-se e o êxta-se aproxima-se...

Faz-me sentir o clímax, faz-me vir...

Em espasmos incontrolados, em torrentes quentes e luzidias, em luxurias sentidas... Contempla o sorriso que lhe segue... e percebe... o que se sucede...

Despir ou…


...como eu gostava que tirasses o pequeno pedaço de tecido que cobre o mais íntimo recanto do meu corpo.
Queres mesmo saber?
Dir-te-ei…
De pé no meio do quarto, puxas-me por uma mão e fazes-me caminhar em teu redor, os saltos dos sapatos entoando no soalho de madeira, o vestido curto balouçando ao ritmo dos passos.
Ajoelhas-te e fazes-me estacar defronte do teu rosto, enquanto as tuas mãos sobem pelas minhas pernas, aninhando-se por trás dos joelhos e forçando-as a afastarem-se ligeiramente.
Fechas os olhos e aspiras o perfume que se desprende do meu corpo. Aroma à excitação que me invade. Baixando o corpo, depositas pequenos beijos desde o peito dos meus pés, subindo pelo tornozelo na direcção dos joelhos. Alternas os beijos entre uma perna e outra, e os teus dedos perscrutadores vão subindo curiosos pelas minhas coxas. Ergues-me o vestido e seguras nela com uma mão enquanto a outra se espalma no meu rabo, impulsionando-me o corpo contra o teu rosto.
Beijas-me por cima do pequeno triângulo de renda, mordendo levemente a carne quente que se oferece. Soltando o vestido, levas os dedos ao elástico da cuequinha fio dental e procuras o contacto directo com a humidade do meu sexo que já sentes através do tecido. Acaricias-me, penetrando um dedo na minha gruta que o recebe ansiosamente.
Suspiro e ouço-te dizer: – Despe o vestido.
Agarro nele, despindo-o pela cabeça e atirando-o longe. Não interessa onde.
Já livre do tecido que te atrapalhava, puxas pelo elástico da cuequinha, fazendo com que se introduza ainda mais entre as minhas nádegas. A pressão causa-me um estremecimento de prazer. Viras-me e começas a acariciar-me a pele, depositando beijos húmidos no rabo que empino contra a tua boca. Entre as minhas pernas dançam dedos inquietos que roçam o meu clítoris, pressionando-o por cima da renda.
Gemo.
Voltas-me de novo para ti e lambes a pele das minhas virilhas, prometendo uma aproximação que anseio. Até que me tocas de novo o sexo, cheirando, mordendo e acariciando com os teus dedos molhados do meu néctar que vai escorrendo.
Começas a puxar o tecido com os dentes, baixando lentamente, enquanto as tuas mãos vão acariciando as minhas coxas, as nádegas e penetrando na minha gruta que te envolve.
E, entre carícias mais arrebatadoras e beijos, a cuequinha fio dental vai descendo pelas minhas pernas e eu vou ficando mais e mais excitada.
Desejo-te.
Ergues uma das minhas pernas e coloca-la no teu ombro, enquanto me seguras com uma mão aberta nas nádegas, os dedos cravados na carne, empurrando-me simultaneamente na direcção da tua boca que me quer saborear. Fecho os olhos e sinto a tua boca directamente nos lábios húmidos de tesão, a língua que brinca com o clítoris, os dois dedos que me penetram num vaivém voluptuoso que me enlouquece.
Fode-me.
Olhas-me e sorris.
Depois…
A noite é toda nossa.

O que eu sinto é Tesão!!


Como a gente ouve falar de tesão, hoje em dia!
Sabe aquela sensação gostosa de frio na espinha, aquela vontade que quase não dá para segurar quando se está agarradinha com seu parceiro, que mexe com todo o corpo e começa a dar sinais de que o que se quer mesmo é nos entregar as delicias do sexo? Pois é, isso é tesão.
O tesão provoca grandes mudanças no corpo, independente do estímulo, que pode variar de uma Simples cena de sexo (num filme, novela), ao fato de tocar a pessoa desejada. A excitação, o tesão todo, faz com que algumas alterações se caracterizem nessa hora, como, a cor da pele, que se torna ruborizada (corada), a temperatura do corpo aumenta, as batidas do coração e a respiração aumentam, e a lubrificação vaginal e a ereção começam a acontecer.
E todo esse movimento de mudanças ocorre, devido a uma série de fatores, que não são explicados somente por motivos emocionais, e sim por um conjunto, que engloba um turbilhão químico hormonal, que foi alertado, e passa a agir pelo corpo.
O tesão é uma sensação que acontece no cérebro por meio do estímulo de áreas erógenas que podem incluir todos os cinco sentidos.
A mulher pode ser estimulada pela audição, por exemplo, se o homem lhe disser coisas que a excitem. Dependendo da fase em que a mulher se encontra, ela exala um odor que atrai o homem. É a época em que a mulher está mais predisposta a ter relações sexuais, e estamos nos referindo ao período, em torno do décimo quarto dia do ciclo menstrual, quando está ocorrendo a ovulação, chamado de período fértil.
O tesão feminino é diferente do tesão masculino. O tesão na mulher costuma durar mais tempo, enquanto que no homem geralmente se extingue após a ejaculação (responsável pelo cansaço físico que abate o homem depois do sexo).
Às vezes, acontece de a necessidade biológica de transar pode se tornar prioridade e o sentimento podem ser deixados em segundo lugar.
É possível querer ficar com alguém só porque essa pessoa é atraente, e o sexo é bom. Mas a vida não é feita só de sexo, e os ser humano busca mais de seus relacionamentos, é por isso, que depois de algum tempo, a pessoa percebe que o tesão não é o bastante para manter duas pessoas unidas.
Você sabia, que a mulher sente mais tesão à noite, e o homem pela manha?
É isso mesmo, na mulher isso não ocorre devido a influências de hormônios, e sim pelo fato do anoitecer mesmo, que traz para a mulher mais facilidade para fantasias, ter sonhos romântico ou eróticos. E também, quando estão no seu período fértil, ou seja, pelo décimo quarto dia após o ciclo menstrual, exatamente quando ocorre a ovulação. Nesse período, a mulher exala um odor, que atrai o homem.
No homem, a questão é hormonal mesmo, isto é, pela manhã, os níveis de testosterona são sempre mais altos, e isso leva os homens sentirem mais tesão pela manhã, mais do que o anoitecer. Mas estamos falando aqui de picos, onde o tesão pode ser maio, e isso não significa que em outros horários do dia, não haja tesão, e que fora destes, ambos, homens e mulheres não respondam satisfatoriamente na atuação sexual.
Na mitologia grega, o tesão, ou a falta deste, pode ser explicado pela Deusa Afrodite.
Afrodite, a deusa grega do amor, tem individualidade e gosta de si mesma. Quando a mulher apresenta dificuldade em sentir tesão, ela mostra o pior lado da deusa que usa essa individualidade para fazer da relação algo superficial e carnal.
Por outro lado, quando o lado “Afrodite” da mulher está equilibrado, ela tira do homem o melhor que ele tem, e isso a leva a ter uma vida sexual feliz.

Depois deste texto eu convido as pessoas a deixarem de lado a hipocrisia,
Sexo não é nenhum tabu, tesão todos nós sentimos!
E você que tem uma parceiro(a) e ainda não conversa francamente com ele sobre sexo, desejo, vontades, fantasias... Faça isso Já!! Sexo é muito bom, se você além de saber fazer, souber valer a pena cada minuto!!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Hummm...


A ter-te então
Secreta e doce
De prazer e paixão
Como se eu te fosse
Submissa e rebelde
Que seja um tango de sentidos
Tocados na minha pelve
Como se violino nas tuas mãos tocada
De inconfessáveis desejos incontidos
Como se dóceis fervores em boca imaginada
Os teus de odores em cio me chegassem
Incógnita vontade de quereres proibidos
As tuas mãos os teus olhos me devorassem
Insurgem-se e me atiçam cio sem calma
Beijos selvagens devoradores furtivos
Na busca secreto desejo incontido da alma
Em prece pedindo que justos insanos
Nossos corpos se amansem
Em dóceis profanos
Se amem se cansem
Doidos de beijos
Doces desejos

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