Tudo q seduz os olhos aquece a alma... contos,fantasias e fatos q rondam o mundo feminino...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Despir ou…
...como eu gostava que tirasses o pequeno pedaço de tecido que cobre o mais íntimo recanto do meu corpo.
Queres mesmo saber?
Dir-te-ei…
De pé no meio do quarto, puxas-me por uma mão e fazes-me caminhar em teu redor, os saltos dos sapatos entoando no soalho de madeira, o vestido curto balouçando ao ritmo dos passos.
Ajoelhas-te e fazes-me estacar defronte do teu rosto, enquanto as tuas mãos sobem pelas minhas pernas, aninhando-se por trás dos joelhos e forçando-as a afastarem-se ligeiramente.
Fechas os olhos e aspiras o perfume que se desprende do meu corpo. Aroma à excitação que me invade. Baixando o corpo, depositas pequenos beijos desde o peito dos meus pés, subindo pelo tornozelo na direcção dos joelhos. Alternas os beijos entre uma perna e outra, e os teus dedos perscrutadores vão subindo curiosos pelas minhas coxas. Ergues-me o vestido e seguras nela com uma mão enquanto a outra se espalma no meu rabo, impulsionando-me o corpo contra o teu rosto.
Beijas-me por cima do pequeno triângulo de renda, mordendo levemente a carne quente que se oferece. Soltando o vestido, levas os dedos ao elástico da cuequinha fio dental e procuras o contacto directo com a humidade do meu sexo que já sentes através do tecido. Acaricias-me, penetrando um dedo na minha gruta que o recebe ansiosamente.
Suspiro e ouço-te dizer: – Despe o vestido.
Agarro nele, despindo-o pela cabeça e atirando-o longe. Não interessa onde.
Já livre do tecido que te atrapalhava, puxas pelo elástico da cuequinha, fazendo com que se introduza ainda mais entre as minhas nádegas. A pressão causa-me um estremecimento de prazer. Viras-me e começas a acariciar-me a pele, depositando beijos húmidos no rabo que empino contra a tua boca. Entre as minhas pernas dançam dedos inquietos que roçam o meu clítoris, pressionando-o por cima da renda.
Gemo.
Voltas-me de novo para ti e lambes a pele das minhas virilhas, prometendo uma aproximação que anseio. Até que me tocas de novo o sexo, cheirando, mordendo e acariciando com os teus dedos molhados do meu néctar que vai escorrendo.
Começas a puxar o tecido com os dentes, baixando lentamente, enquanto as tuas mãos vão acariciando as minhas coxas, as nádegas e penetrando na minha gruta que te envolve.
E, entre carícias mais arrebatadoras e beijos, a cuequinha fio dental vai descendo pelas minhas pernas e eu vou ficando mais e mais excitada.
Desejo-te.
Ergues uma das minhas pernas e coloca-la no teu ombro, enquanto me seguras com uma mão aberta nas nádegas, os dedos cravados na carne, empurrando-me simultaneamente na direcção da tua boca que me quer saborear. Fecho os olhos e sinto a tua boca directamente nos lábios húmidos de tesão, a língua que brinca com o clítoris, os dois dedos que me penetram num vaivém voluptuoso que me enlouquece.
Fode-me.
Olhas-me e sorris.
Depois…
A noite é toda nossa.
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